Acho que seria muito bom, se como no mundo bruxo, da série Harry Potter de J.k. Rowling, existissem penseiras.
Quando sentimos nosso cérebro lotado de pensamentos, possibilidades e lembranças, retirasse uma parte e observasse na penseira, porque observar na própria mente é cansativo, demasiado exaustivo. Nós ouvimos tantas coisas, e nem todas captamos o tom certo, vemos tanta coisa, e nem sempre com a clareza necessária.
Afirmações são feitas a todo tempo, mas até que ponto a afirmação é feita para si mesmo e não para o outro. A necessidade de provar é tão grande, e quando chega à hora da qual não se precisa provar mais nada, percebe-se que passamos todo o tempo afirmando mais para si mesmo do que para o outro.
Pois então, até que ponto as certezas são certezas, até aonde se extinguem as dúvidas, quando na verdade são inesgotáveis.
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