A mudança é um transtorno. E quando está iminente, para alguns é pavoroso, mesmo que seja exigida para si mesmo. Esquece até mesmo do amor próprio, nos preocupando tanto com quem fará mal e não com o que nos faz mal. Vivemos uma batalha interior, discutindo se é egoísmo ou amor próprio, se as consequências serão tão graves e até mesmo a quem atingirá. Mas será que faz tão bem assim, para quem está a nossa volta, o que nos faz mal. E toda essas dúvidas e batalhas internas nos prende, deixa-nos inerte, e enquanto isso, assumimos uma máscara, que faz parecer que está tudo bem, que tudo nos faz bem.
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